Programação MN


sábado, abril 21

[CONCERTO] GHOSTS OF PORT ROYAL







































Sábado, 21 de Abril


GHOSTS OF PORT ROYAL > concerto > auditório > com entrada (3 €)

(heavy, prog, psicadélico, punk rock)

início previsto para as 23h30

Bilhetes disponíveis no café da associação e dentro do horário de funcionamento. 

Reservas: mercadonegro.correio@gmail.com 

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+ info: Ghosts of Port Royal

“Os Ghosts of Port Royal são uma banda do Porto formada por Augusto Lado
(voz), Ricardo Cunha (guitarra), Guerra e Paz (baixo) e João Filipe (bateria).

O seu nome presta homenagem à cidade maldita de Port Royal, expoente
máximo e ícone da mística de marginalidade libertária romanticamente
associada ao universo negro da pirataria nos mares do Novo Mundo no século XVI. A fusão entre a sua música e as letras transmite eficazmente um misto de tragédia e celebração que também se encaixa nesse espectro ficcional. Este enquadramento poderia levar a crer que se trata de uma banda ‘conceptual’ se não se tratasse efectivamente de uma banda de rock puro e duro, com fortes raízes no som de Detroit do final dos 1970s e nas formas mais viscerais de blues.
Desde pouco após o seu início em 2007, os Ghosts of Port Royal passaram a ter presença regular em vários palcos Portugueses, ocasionalmente partilhando o palco com bandas de maior nomeada como os Lords of Altamont ou Jim Jones Revue. Entretanto fizeram também tournées pela Irlanda (2009 e 2010) e Espanha (2010).

O front man Augusto Lado conquista o público através da sua presença
envolvente e explosiva. O guitarrista Ricardo Cunha tece densas camadas de riffs de rock’n’roll em overdrive, firmemente apoiado na secção rítmica infernal composta pelo baixista Guerra e Paz e o baterista João Filipe. No seu conjunto, proporcionam uma experiência genuína, intensa e cativante capaz de satisfazer desde fans de blues até ao rocker mais empedernido.”

(“Joey” Gomes, Aperture Music)

Sobre o CD-demo

O CD-demo “Sessões na Casa Viva” foi gravado numa única sessão num dia
quente de verão na Casa Viva, uma casa ocupada do século XIX no centro do Porto. O período de preparação da gravação envolveu grotescas quantidades de cerveja e bifanas e a dominação da mitológica serpente marinha em plena escadaria (composta por mais de 200 metros de cabos emprestados e outra parafernália). Não é de estranhar, portanto, que soe um pouco “cru”.
É disso mesmo que se trata: do registo nu e cru do som dos Ghosts of Port
Royal numa sessão intensa e honesta sem edição, overdubs ou o tratamento
que normalmente é dedicado aos “discos”. Resultou surpreendentemente bem e é um óptimo registo da banda.

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